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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A luz inextinguível - Vinha de Luz - Capítulo 162

"A caridade jamais se acaba."
(Paulo I Corintios, 13: 8)"



Permaneces no campo da experiência humana, em plena atividade transformadora.

Todas as situações de que te envaideces, comumente, são apenas ângulos necessários mas instáveis de tua luta.

A fortuna material, se não a fundamentas no trabalho edificante e continuo, é patrimônio inseguro.

A família humana, sem laços de verdadeira afinidade espiritual, é ajuntamento de almas, em experimentação de fraternidade, da qual te afastarás, um dia, com extremas desilusões.

A eminência diretiva, quando não solidificada em alicerces robustos de justiça e sabedoria, de trabalho e consagração ao bem, é antecâmara do desencanto.

A posição social é sempre um jogo transitório.

As emoções da esfera física, em sua maior parte, apagam-se como a chama duma vela.

A mocidade do corpo denso é floração passageira.

A fama e a popularidade costumam ser processos de tortura incessante.

A tranqüilidade mentirosa é introdução a tormentos morais.

A festa desequilibrante é véspera de laborioso reparo.

O abuso de qualquer natureza compele ao reajustamento apressado.

Tudo, ao redor de teus passos, na vida exterior, é obscuro e problemático.

O amor, porém, é a luz inextinguível.

A caridade jamais se acaba.

O bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte.

Através do amor que nos eleva, o mundo se aprimora.

Ama, pois, em Cristo, e alcançarás a glória eterna.

(Vinha de Luz, de Chico Xavier/Emmanuel. 1a edição. 2014. Federação Espírita Brasileira)

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