(pelo espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
O dinheiro que ajuda alguém é companheiro da caridade.
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O dinheiro que educa é semeador de luz.
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O dinheiro que sustenta as letras edificantes é lâmpada acesa.
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O dinheiro que resgata dívidas é testemunho de correção.
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O dinheiro que estimula o bem, nas suas variadas formas, é missionário do Céu.
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O dinheiro que alivia é bálsamo da Vida Superior.
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O dinheiro que cura é alimento divino.
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O dinheiro que gera trabalho digno é dínamo do progresso.
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O dinheiro que restaura o bom ânimo é fraternidade em ação.
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O dinheiro que planta alegria e fé renovadora é criador de bênçãos imortais.
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Mas o dinheiro que pára no cofre ou na bolsa, que não se converte em bondade, repousando indefinidamente, longe da luta pelo enriquecimento (1) comum, é metal inútil, que transforma seu possuidor em balão cativo da Terra, escravo das inutilidades, temores, sombras e convenções destrutivas que retêm a criatura à distância da verdade, no purgatório da avareza ou da perturbação.
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Minha nota:
(1) Quando André Luiz utiliza a expressão "enriquecimento comum" parece claro que não está se referindo ao acúmulo de riqueza, mas à contribuição que o dinheiro pode dar, quando colocado em movimento, para enriquecer as vidas dos nossos semelhantes, aliviando-lhes o sofrimento e propiciando-lhes melhores condições de subsistência.
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