(pelo espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
Se você não consegue evitar a irritação, use o silêncio.
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Se não aprova o socorro material aos necessitados, não apague a chama da beneficência no coração daqueles que a praticam.
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Se ainda não sente facilidade para esquecer as falta alheias, não considere subserviência a atitude louvável dos irmãos que olvidam o mal, a qualquer instante, em louvor do bem.
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Se não acredita no valor do diálogo construtivo em favor dos irmãos ignorantes e infelizes, não menospreze o esforço daqueles que o cultivam buscando a libertação dos companheiros ensombrados em desequilíbrio.
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Se você não admite o amparo das entidades humildes, na supressão das dificuldades de espírito e desarmonias do corpo, enquanto estamos na Terra, não menoscabe o apoio de semelhantes auxiliares que se guiam pelas bênçãos da Natureza.
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Se não dispõe de recurso para a cordialidade com todos, não impeça que outros a exemplifiquem, na prática da fraternidade.
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Se não suporta o clima de intercâmbio com os amigos encarnados ou desencarnados, ainda presos, de certo modo, às trevas do espírito, não subestime o trabalho de quantos se dedicam a reconfortá-los e esclarecê-los.
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Se não pode abraçar os portadores de opiniões e crenças diversas das suas, não julgue por irresponsabilidade a tarefa respeitável de quantos se aplicam à solidariedade, para aproveitamento, no bem, de todos os obreiros da fé que nos partilhem a convivência e o caminho.
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Se não sabe unir os irmãos de experiência na sustentação de boas obras, não tenha por bajulação o comportamento daqueles que colaboram na harmonia e no entrosamento de todos os corações para o bem.
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É natural pense cada um como possa, e ninguém deve promover a violência na Obra de Deus, mas, em qualquer tempo e situação, estejamos certos de que muito coopera e auxilia sempre quem trabalha e não atrapalha.
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