O excesso de luz cega a vista.
O excesso de som ensurdece o ouvido.
Condimentos em excesso prejudicam o paladar.
O ímpeto das paixões perturba o coração.
A cobiça do impossível envenena a ética.
Por isto, o sábio ocupa-se do interior e não da exterioridade dos sentidos.
Ele rejeita o superficial e prefere mergulhar no profundo.
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