O Caminho é vazio e inesgotável,
profundo como um abismo.
E como se fosse o ancestral das dez mil criaturas.
Suavizai o corte.
Desfazei os nós.
Diminuí o brilho.
Deixai que as rodas percorram os velhos sulcos.
Devemos considerar nosso brilho
a fim de que nos harmonizemos com a escuridão dos
outros. Como é puro e tranquilo o Caminho!
Não sei de quem possa ser filho,
pois parece ser anterior ao Soberano do Céu.
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