(pelo Espírito Inácio Ferreira - psicografado por Carlos A. Baccelli)
1. Carecemos, todos os dias, trabalhar o nosso íntimo para que não venhamos a tropeçar nas sombras dos próprios equívocos.
2. O exercício das virtudes esquecidas nos garantirá o equilíbrio na tarefa à qual nos consagramos. O simples hábito de orar, a reflexão, a paciência, a solidariedade, o perdão, a renúncia, o silêncio, as atividades doutrinárias que muitos consideram insignificantes ou menores nas casas espíritas - enfim, o testemunho pessoal da fé no cotidiano, com base em nossa melhoria íntima, deve ser ressaltado entre os companheiros que, por vezes, negam a si mesmos o pão capaz de lhes alimentar o espírito.
3. Quem muito se expõe e não cuida de sua cidadela íntima é mais susceptível à influência das trevas que, não raro, costumam abatê-lo em pleno vôo.
4. Os nossos companheiros de ideal andam excessivamente distraídos de si, olvidando que a Doutrina que se dirige aos modernos gentios do mundo é dirigida primordialmente a nós, que somos chamados à pregação do exemplo - do exemplo que nos defenderá contra o fantasma da ilusão de vidas passadas que nos assombra o subconsciente...
5. A doutrina espírita é fascinante, mas não podemos nos consentir excessivo raciocínio em detrimento da fé.
6. Uma tarefa os torna grandes, não pelo seu tamanho, mas pela maneira com que nos dispomos a cumprir as nossas mais comezinhas obrigações.
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Minhas notas:
(a) trechos de palestra do espírito do Irmão José dirigida ao espírito de Inácio Ferreira e de Odilon Fernandes.
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